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fluxo de competência – Tático ERP https://www.taticoerp.com.br ERP + CRM + WMS + GED Thu, 27 Jun 2019 20:16:21 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.2.20 Qual é a diferença entre faturamento, receita e lucro? https://www.taticoerp.com.br/blog/qual-e-a-diferenca-entre-faturamento-receita-e-lucro/ https://www.taticoerp.com.br/blog/qual-e-a-diferenca-entre-faturamento-receita-e-lucro/#respond Thu, 22 Nov 2018 14:07:04 +0000 https://www.taticoerp.com.br/ideias/?p=467 Quando o assunto é gestão financeira, é muito fácil confundir termos como receita, faturamento e lucro. Neste pequeno artigo, vamos tentar desmistificar e explicar de forma clara o que são cada um destes termos no contexto financeiro.

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Quando o assunto é gestão financeira, é muito fácil confundir termos como receita, faturamento e lucro. Afinal, há uma gama enorme de palavras que podem, inclusive, ter significados diferentes em contextos diferentes. O “Lucro”, por exemplo, pode ser diferente para o contador e para o diretor financeiro da empresa. O lucro contábil, por exemplo, incluirá depreciações e outros abatimentos que, em geral, são ignorados na gestão financeira. Nesta mesma linha, a receita poderá ser dividida entre Bruta, Líquida, Operacional e outros termos.

Neste pequeno artigo, vamos tentar desmistificar e explicar de forma clara o que são cada um destes termos no contexto financeiro – que é, na prática, o mais usado na gestão das empresas.

Faturamento

O termo “faturar” está intimamente conectado à emissão de notas fiscais, recibos ou notas de débito. No Brasil, pelo menos, uma venda precisa de um destes três documentos para que seja contabilizada. Neste sentido, o faturamento é a soma de todos os valores brutos destes documentos emitidos dentro do período desejado (por exemplo, um mês).

O faturamento é um indicador importante, pois demonstra não só o crescimento como a capacidade de geração de receita da empresa. Apesar de não ser todo o dinheiro que entra em caixa (pois ainda serão descontados impostos), ele é o número que pode (e deve) ser usado como referência para saber se a empresa está crescendo – e quanto.

Ah, e sobre os impostos: mesmo que a nota fiscal tenha retenção de impostos (no caso de serviços), o valor do faturamento considerado será sempre o bruto!

Outro detalhe importante: ao comparar o faturamento de outros anos, não se esqueça de aplicar índices que corrijam os valores passados (IGP-M, por exemplo). Assim, evita-se comparações falsas e índices de crescimento acima do normal (vamos explorar este assunto em outro artigo).

Receita

Este é o termo mais confuso dessa parte toda. A Receita ora é confundida com faturamento, ora com lucro, ora com entrada de caixa. E não é difícil entender o motivo… A receita possui “tipos”, que mudam completamente seu escopo, e tais tipos ainda podem ser definidos no contexto de cada empresa. Para uma empresa, por exemplo, a Receita Líquida pode ser resultado da Receita Bruta menos Impostos. Para outra, as comissões também serão retiradas. Então, é bom ficar atento. Mas vamos à definição.

Receita Bruta

A Receita Bruta equivale ao Faturamento. Quando falamos em Receita Bruta, estamos falando em todas as vendas da empresa antes de qualquer desconto ou retenção de impostos. É simples assim.

Receita Líquida

A Receita Líquida varia de acordo com cada empresa, e até mesmo com cada modelo de DRE (uma empresa pode possuir mais de um modelo de DRE em casos específicos). Em geral, a Receita Líquido retirará impostos de incidência direta (não no resultado, como é o caso do IRPJ e CSLL). Ou seja: é o saldo líquido que entra para a empresa e pode ser usado para manter a empresa. Ela jamais pode ser confundida com lucro, ainda que represente o “dinheiro que sobra”.

A fórmula é: Receita Bruta (menos) Impostos

A Receita Líquida é que servirá de base como o “dinheiro que deve entrar para a empresa”.

Dica rápida

Em geral, quando falamos em gestão administrativa, a receita considerada é a receita bruta (que é igual ao faturamento). A receita líquida é um dado técnico e intermediário, que ainda receberá alguns descontos antes de resultar no Lucro Bruto e posteriormente no EBITDA.

Lucro

Tal como a Receita, o Lucro também pode ter “tipos” (Lucro Bruto, Lucro Líquido, etc.). Mas aqui vamos simplificar a explicação resumindo na seguinte frase: “lucro é o que sobra”. O lucro do mês é o que sobra do faturamento depois de todos os impostos, comissões e pagamentos da operação.

A única exceção aqui será para o caso de empresas que possuam empréstimos ou aportes de investidores. Neste caos, o lucro considerado vem sempre antes destas linhas. Ou seja: o pagamento de empréstimos ou a “receita” com aportes não são consideradas para o cálculo do lucro da empresa.

Em geral, se a empresa não possui empréstimos nem aportes, o lucro corresponde ao dinheiro que pode ser distribuído entre os sócios ou reinvestido na empresa.

É também o lucro que indicará a saúde da operação, a capacidade de reinvestimento e a capacidade de existência do negócio. É normal que uma empresa se sustente por alguns meses (ou anos) sem lucro, especialmente quando esta recebe investimento externo ou é de capital aberto. Porém, podemos imaginar que uma empresa que não dá lucro é como um prédio sem pilares suficientes: se forem retiradas as estruturas que estão “calçando” o prédio, ele cai.

Conclusão

Os termos financeiros podem ser bastante confusos e prolixos. Esperamos ter esclarecido um pouco destes, use o espaço de comentários abaixo caso ainda tenham restado dúvidas. Agora, aproveite para entender um pouco melhor sobre como fazer uma projeção orçamentária!

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Fluxo de Caixa ou de Competência: Parte final https://www.taticoerp.com.br/blog/fluxo-de-caixa-ou-de-competencia-parte-final/ https://www.taticoerp.com.br/blog/fluxo-de-caixa-ou-de-competencia-parte-final/#respond Mon, 01 Oct 2018 10:10:52 +0000 https://www.taticoerp.com.br/ideias/?p=394 Este é o terceiro e último post da série sobre Gestão por Fluxo de Caixa ou Competência. Nos dois posts anteriores, descobrimos o que significa regime de caixa e regime de competência, e neste vamos avaliar o melhor uso para cada um.

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Este é o terceiro e último post da série sobre Gestão por Fluxo de Caixa ou Competência. Nos dois posts anteriores, descobrimos o que significa regime de caixa e regime de competência. Neste vamos avaliar o melhor uso para cada um.

Regime de Caixa

O regime de caixa é o regime mais comum de ser acompanhado. É quando você observa o dinheiro em si: (tudo que entra) – (tudo que sai) = saldo em caixa. E você toma decisões baseadas no saldo.

O caixa é essencial para a saúde de qualquer empresa, especialmente se ela for uma empresa de capital próprio, sem investidores ou sem fontes externas de financiamento. Ou seja: aquela empresa que você resolveu abrir com seus amigos da faculdade ou seus colegas de trabalho.

Sem uma fonte externa de financiamento, não observar o caixa significa atrasar salários, fornecedores e impostos. Você também ficará sem capacidade para investimento. Por isso, é imprescindível que o caixa seja visto quase que diariamente.

Ultimamente, porém, com o aumento de investimentos de capital privado (venture capital / private equity), o conceito de gestão por caixa é muito questionado. Isso porque muitas startups vão preferir aumentar a base de clientes ao custo de trabalhar no prejuízo. A Netshoes é um caso recente (infelizmente mal sucedido) de uma empresa que operou por 15 anos no prejuízo – ou seja, nunca teve lucro. Definitivamente o regime de caixa não era importante ali.

Mas se você é um empreendedor sem investimento externo, acompanhar o caixa é essencial e primário! A regra é simples: você pode escolher ignorar o caixa se isso for um plano muito bem montado; se você não tem certeza que possa fazer isso, provavelmente você não pode!

Regime de Competência

Como já vimos no post anterior, o regime de competência exibe os resultados na data em que os números são gerados. Ele é essencial para acompanhar o crescimento real e o resultado real do negócio.

Ao contrário do caixa, o regime de competência não consegue mascarar os resultados – tanto positivos quanto negativos. Isso porque o seu fluxo de caixa pode ter problemas com inadimplência ou um respiro com uma eventual venda à vista com valor alto. Mas o regime de competência exibe com precisão a saúde do negócio, exibindo valor de faturamento, impostos pagos, resultados bruto e líquido.

O regime de competência será sempre a base para o DRE, e em empresas ainda embrionárias ele poderá ser secundário. Porém, à medida que seu negócio cresce, acompanhar o DRE e manter, portanto, um fluxo de competência, é essencial!

O que eu preciso?

Para manter os dois fluxos (caixa e competência), você precisa de um sistema (ou uma planilha) que contenha as datas de competência e de pagamento de cada conta. Basta essa informação adicional para que você consiga extrair com precisão seu fluxo de caixa e de competência – que dificilmente exibirão os mesmos valores.

Naturalmente, um bom sistema como o Tático poderá ajuda-lo nesta tarefa, uma vez que o sistema já gera os relatórios compilados para você sem grandes esforços.

Para entender mais dessa funcionalidade acesse nosso site ou clique no botão abaixo:

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Gestão por fluxo de caixa ou fluxo de competência – Parte 2 https://www.taticoerp.com.br/blog/gestao-por-fluxo-de-caixa-ou-fluxo-de-competencia-parte-2/ https://www.taticoerp.com.br/blog/gestao-por-fluxo-de-caixa-ou-fluxo-de-competencia-parte-2/#respond Mon, 24 Sep 2018 08:55:57 +0000 https://www.taticoerp.com.br/ideias/?p=381 Neste segundo artigo da série de gestão por fluxo de caixa ou por fluxo de competência, vamos explorar o que é e como construir o fluxo de competência da sua empresa, tão indispensável quanto o fluxo de caixa para uma gestão correta da empresa.

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Vimos no post anterior o que é um fluxo de caixa, como montá-lo e alguns casos em que ele tem aplicação direta. Neste segundo artigo da série de gestão por fluxo de caixa ou por fluxo de competência, vamos explorar o que é e como construir o fluxo de competência da sua empresa, tão indispensável quanto o fluxo de caixa para uma gestão correta da empresa.

Competência? Como assim?

Como a palavra competência é muito usada para designar habilidades e aptidões, este nome muitas vezes causa algum estranhamento. Mas quando falamos em regime de competência, ou fluxo de competência, não estamos (nem de perto) falando sobre “habilidades da equipe” ou da empresa. Aqui, estamos falando da data à qual uma determinada conta é atribuída (receita ou despesa). Ou seja: a competência de uma conta é uma data. Simples assim.

Qual data? A data correspondente ao fato gerador dela. Assim, em uma gestão organizada, toda receita e toda despesa tem pelo menos três datas: a data de competência, a data de vencimento e a data de pagamento ou recebimento.

Fato Gerador de Receitas

Apesar do termo parecer técnico, “fato gerador” é um termo em bom português: a data de competência de uma conta é sempre a data do fato que gerou aquela receita ou despesa.

No caso das receitas, o fato gerador da receita será sempre a data da emissão da nota fiscal. Imagine, então, que você emitiu uma nota fiscal no dia 1/setembro com vencimentos para 45, 60 e 90 dias. Você terá então recebimentos no dia 15/outubro, 31/outubro e 30/novembro. Estas três datas serão as datas de vencimentos das duplicatas, mas a data da competência das três contas será a mesma: 1/setembro, a data da emissão da nota fiscal. Os vencimentos das duplicatas importarão somente ao fluxo de caixa – e esta é a diferença!

Fato Gerador das Despesas

No caso das despesas, vale a mesma regra: a data da competência das despesas é a data da emissão da nota fiscal pelo seu fornecedor. Portanto, se você pagar algo em 12 vezes (por exemplo), todas as 12 parcelas terão a mesma data de competência, que será a data da compra/nota fiscal.

Consegue enxergar a diferença entre os dois fluxos? Se compra é de R$1000 em 10x, o seu fluxo de caixa exibirá uma despesa de R$100 durante 10 meses, enquanto o seu fluxo de competência exibirá uma única despesa de R$1000 no primeiro mês.

O que o fluxo de competência nos diz?

Isso tudo pode soar estranho, mas é por isso que a análise dos fluxos de caixa e competência trarão visões completamente diferentes: o fluxo de competência estará focado nos fatos geradores e mostrará, naquele período, qual foi o resultado real, independente do caixa. Ele ignora inadimplência e atrasos, o que pode ser importante para avaliar uma empresa.

– “Ah”, você pode estar se questionando, “em resumo, o fluxo de competência é um fluxo para ser analisado quando dinheiro não é problema?”.

Sim e não.

Sim, porque é através do fluxo de competência que chegaremos à conclusão que a empresa tem operações saudáveis (por exemplo, dão lucro), mas os prazos de pagamento e recebimento estão desalinhados e, por isso, está faltando dinheiro em caixa (isso é completamente possível e até comum!). Ou o nível de inadimplência é que é o problema. Ou seja, a empresa pode ter problemas financeiros mesmo tendo uma operação saudável!

E não, porque, indicando o resultado real, o fluxo de competência indicará se a estratégia adotada pela empresa está segura e bem planejada ou se o dinheiro pode vir a se tornar um problema no futuro. Por isso, sendo ou não um problema, o fluxo de competência precisa ser acompanhado com alguma regularidade.

A necessidade do fluxo de competência

Imagine um gráfico de receitas em que você tem apenas o resultado do seu caixa. Durante um mês, dívidas são renegociadas e quitadas, seus clientes esquecem um boleto e pagam dois ao mesmo tempo, outros clientes permanecem inadimplentes. Tudo isso irá gerar um fluxo de caixa com ruídos que o impedirão de ser usado para gestão! Você poderá estar iludido que suas vendas foram boas no mês, quando na realidade um dos seus clientes resolveu quitar uma dívida de mais de 12 meses de atraso.

Sou muito muito muito pequeno! Preciso de um fluxo de competência?

O início de toda operação é focado no caixa. Na realidade, sempre que há um cenário em que se busca o break even da empresa, a visão do caixa será a principal visão a ser acompanhada. Porém, o fluxo de competência trará informações importantes sobre o crescimento, nível de investimento e resultado da empresa independente da saúde do caixa. Portanto, quanto antes você educar sua gestão para acompanhar os dois fluxos, melhor para o seu futuro!

 

No próximo e último artigo da série, vamos explorar alguns cenários melhores de aplicação de cada um dos casos. E se você não leu o artigo anterior, leia a Parte 1 e entenda melhor o fluxo de caixa.

Gestão por Fluxo de Caixa ou Fluxo de Competência – Parte 1

 

Seu sistema já faz isso? Se ainda não, você precisa conhecer o Tático!

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Gestão por fluxo de caixa ou fluxo de competência – Parte 1 https://www.taticoerp.com.br/blog/gestao-por-fluxo-de-caixa-ou-fluxo-de-competencia-parte-1/ https://www.taticoerp.com.br/blog/gestao-por-fluxo-de-caixa-ou-fluxo-de-competencia-parte-1/#respond Tue, 18 Sep 2018 14:17:45 +0000 http://www.taticoerp.com.br/ideias/?p=356 Quando é preciso analisar os resultados de uma empresa, existem duas possibilidades: analisar o resultado por fluxo de caixa, ou seja, com base no que entrou e saiu de dinheiro, ou por competência, ou seja, com base nos fatos geradores das receitas e despesas. Saber qual é a melhor opção para a sua gestão é imprescindível para saber com precisão onde deve-se agir ou reagir.

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Quando é preciso analisar os resultados ou o andamento de uma empresa, existem duas possibilidades: analisar o resultado por fluxo de caixa, ou seja, com base no que entrou e saiu de dinheiro, ou por fluxo de competência, ou seja, com base nos fatos geradores das receitas e despesas. Saber qual é a melhor opção para a sua gestão é imprescindível para saber com precisão onde deve-se agir ou reagir.

Porém, nem sempre estes dois conceitos estão bem claros para o gestor, que muitas vezes mistura as visões e acaba enxergando seu negócio de uma forma equivocada. A falta de clareza no assunto ou a análise confusa dos números pode resultar em um furo de caixa, por exemplo, ou mesmo uma percepção errada da lucratividade do período.

Vamos, então, entender os conceitos de fluxo de caixa e fluxo de competência separadamente, e depois analisaremos alguns cenários para adoção de um, outro ou ambos. Este é o primeiro artigo de uma série de três, e neste falaremos exclusivamente sobre o fluxo de caixa.

Entenda o Fluxo de Caixa

Sem dúvida nenhuma, a forma de gestão mais trivial e amplamente aplicada é o fluxo de caixa. O conceito aqui é muito simples: ele envolve dinheiro vivo e saldo das contas bancárias, e ignora inadimplentes e negociações de prazos.

Fluxo, por definição, é o “ato de fluir”. Ou seja: quando falamos em fluxo de caixa, devemos pensar no dinheiro sendo movimentado, ou seja, “fluindo” de um lado para outro – seja entrando ou saindo da empresa. Consideraremos, assim, as receitas e as despesas, e nunca as movimentações internas da empresa – ou seja, dinheiros investidos não entram na conta.

Na parte de receitas, então, vamos considerar:

  • o dinheiro que entrou no caixa (no caso de um comércio);
  • a TED que entrou na conta bancária;
  • o boleto foi efetivamente compensado e seu valor disponibilizado pelo banco.

Estão excluídas, portanto, vendas a prazo – no cartão de crédito, por exemplo, que só caem em 30 dias ou mais –, boletos que não foram pagos (inadimplentes) e cheques a compensar.

Na parte das despesas, todas as despesas que foram pagas no período são consideradas. A parcela da compra de um equipamento ou veículo, o aluguel pago naquele mês, salários, crédito de benefícios, e por aí vai. Em resumo, se saiu dinheiro do caixa (caixa local ou banco), é considerado.

Nesse sentido, o fluxo de caixa é o formado pela soma das receitas subtraindo as despesas. O saldo final (de cada dia ou do período) é o foco a ser acompanhado, e é simples assim!

Em resumo: fluxo de caixa se baseia em tudo que entra ou sai em dinheiro vivo, ou dinheiro guardado em algum lugar que possa ser movimentado imediatamente!

Acompanhando o resultado pelo fluxo de caixa

Muitas empresas possuem desencontros de caixa frequentes – e isso não necessariamente é um problema.

Definição: desencontro de caixa é quando o dinheiro sai do caixa antes de entrar; ou seja, faltará dinheiro em caixa, que será recuperado de uma aplicação, empréstimo, aporte dos sócios.

Uma empresa de serviços, por exemplo, que receba por seus serviços ao longo do mês (em dias variados) mas pague os salários no dia 5 precisará de dinheiro em caixa no início do mês até que os clientes comecem a pagar pelos serviços. Isso é perfeitamente aceitável. Por outro lado, esse desencontro pode ser um grande vilão em épocas de crise, quando aumenta a inadimplência e diminuem as demandas.

Em um mundo ideal, as empresas receberiam por seus serviços antes de pagar os colaboradores, ou receberiam suas vendas à vista sempre. Mas a prática é um pouco diferente: as grandes empresas, por exemplo, demoram até 90 dias para pagar por serviços realizados, e o comércio é muito dependente de cartões de crédito – muitas vezes parcelado. Veja o que acontece na prática com uma venda parcelada:

  • Você compra um produto ao custo de R$100. Você vai pagar por este produto em 30 dias.
  • Você o anuncia por R$200, em até 10 x sem juros.
  • O produto chega no seu estoque e já é vendido, digamos que no mesmo dia, em 10 x no cartão de crédito.
  • Então, ao final dos 30 dias, você deverá pagar os R$100 do fornecedor, e você no mesmo dia receberá R$20 da operadora de cartão, que ainda estará “devendo” para a empresa R$180. (Estamos ignorando as taxas de cartões para simplificar o raciocínio).

Neste cenário, a empresa estará com o saldo do caixa negativo em R$80, pois gastou R$100 e só recebeu R$20. Ela naturalmente não pode esperar mais 5 meses até receber o valor integral do produto, ela precisa comprar novos produtos. Então, ela repete este ciclo, e seu saldo fica negativo até que o fluxo de caixa se equilibre.

Esta fase inicial de fluxo de caixa negativo é considerada a fase de investimento. É fácil imaginar que este é um dos pontos pelos quais as empresas que precisam crescer buscam investimento ou empréstimos: sem o capital adiantado, não há como comprar produtos e oferecer prazo de pagamento aos clientes, e por isso o ritmo de crescimento é mais lento. Mas vamos explorar mais este assunto de capitalização em outro post.

Bem, voltando aos desencontros de caixa, a meta de um bom diretor financeiro será sempre reduzir a necessidade de capital de giro. Quanto menos dinheiro for preciso girando na conta para que a empresa funciona, melhor. Para isso, a principal ferramenta será trabalhar com os prazos: aumentar os prazos de compra de produtos e diminuir os prazos de recebimento das vendas.

Assim, quando se fala em gerenciar o caixa, estamos falando em garantir que haja dinheiro suficiente para que as despesas não atrasem.

A sobra de caixa e o lucro

Em empresas de sustento próprio, ou com gestão muito amadora, a “sobra de caixa” é tida como “lucro”, e é distribuída ou sacada como tal. Essa pode ser uma falha traiçoeira na gestão de uma empresa à medida que a operação ganha corpo.

Quando falamos em sobra de caixa, antes que isso se torne lucro líquido efetivamente, é preciso entender qual será a necessidade de capital da empresa no próximo ciclo de faturamento.

Por exemplo: se sua empresa de serviços tem faturamento mensal recorrente, e o vencimento das cobranças fica ao redor do dia 15 ou 20, você terminará o mês com bastante dinheiro em caixa. Isso porque você já pagou os salários no início do mês, e recebeu dos clientes no final. Porém, este dinheiro não pode ser sacado em sua totalidade: parte dele deve ser destinado a cobrir os primeiros 15 ou 20 dias de despesas do próximo mês, e somente o excedente deste valor é que poderá ser considerado lucro líquido.

Esta confusão é, sem dúvida, um dos grandes fatures que prejudicam as empresas em épocas de crise. Se a inadimplência aumentar, por exemplo, a sobra de caixa também diminui. Então, se as retiradas acontecem a partir das sobras, e os valores forem mantidos no mesmo nível de antes, aos poucos a empresa ficará sem dinheiro para operar. A consequência clara serão atrasos aos fornecedores, atrasos de impostos e, finalmente, atrasos de salário.

Portanto, a boa gestão do fluxo de caixa depende de uma regra simples: não confundir sobra de caixa com lucro ou dividendos!

Se você tiver um bom sistema de gestão, ele poderá informar para você facilmente qual é este valor, e você poderá fazer uma retirada com mais segurança. Caso você não tenha, uma planilha de Excel bem estruturada com sua projeção de caixa poderá fazer o trabalho.

A fórmula é simples: você deve projetar o seu fluxo de caixa para os próximos 30 dias, dia a dia, e ver qual é o menor saldo acumulado possível. Esta é sua necessidade de caixa, e o excedente pode ser movimentado com alguma segurança.

Agora, entenda como o fluxo de competência é diferente do fluxo de caixa no segundo artigo da série!

Gestão por Fluxo de Caixa ou Fluxo de Competência – Parte 2

 

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