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]]>Antes de tudo, vamos definir o cenário e o entregável de cada um.
Tudo na vida de uma empresa tem a hora certa. A escolha dos softwares não é diferente. A cada momento do ciclo de vida de uma empresa, a necessidade poderá ser diferente. Entender o momento do ciclo atual da sua empresa será crucial para tomar a decisão correta!
Quando a empresa está no início de suas operações, ou possui abaixo de 10 pessoas, por exemplo, as necessidades operacionais são muito maiores do que as gerenciais. Isso porque é mais importante sobreviver e entregar do que gerenciar, certo?! Você não precisa de um padrão realmente, você só precisa de vendas e entregas. Por isso, múltiplas ferramentas especialistas (e baratas!) podem ser um ótimo caminho neste estágio. Um ERP pequeno (Tiny ERP, por exemplo) será mais do que suficiente para você gerenciar seu financeiro e fiscal com maestria!
A exceção do parágrafo anterior poderia ser as indústrias, que desde muito cedo terão necessidades de gestão de matérias primas e estoque. Neste caso, compensa buscar uma solução de ERP mesmo – dê preferencia, neste caso, a um ERP SaaS, que terá baixo custo de investimento, zero demanda de infraestrutura e atenderá você muito bem.
Já quando a empresa cresce, a necessidade da gestão muda. Com a implantação de uma camada de coordenação e a entrada de mais pessoas, a informação passa a ser tão importante quanto a operação. Os processos começam a ser sistematizados e unificados; e a informação agora precisa ser analisada. Não basta mais vender, é preciso entender se a venda teve uma boa margem. É preciso monitorar o SLA, a entrega, gerenciar as compras. O financeiro precisa separar centros de custo e, eventualmente, até unidades de negócio.
Neste momento, ter múltiplos softwares especialistas garantirá apenas uma boa operação, mas consolidar a informação consumirá muito tempo e esforço de todo o time. Você provavelmente precisará contratar mais pessoas (um time de report, que você chamará de time de performance) que basicamente trabalharão com Excel.
Um software generalista, então, será uma saída interessante. Você até poderá ter pequenas perdas aqui e lá (em relação a softwares especialistas), mas os ganhos no output das informações serão enormes. Se a implantação for bem feita e você tiver consciência, no “D0” (início da implantação), do que você precisará extrair, seus números mais complexos estarão visíveis em tempo real – e não após o “período de fechamento“.
Em resumo: se você é bastante pequeno, esqueça um ERP e procure ferramentas especialistas. Se você está crescendo ou já é grande, procure um software que unifique as informações na mesma plataforma.
A segunda situação, e talvez a mais importante, seja avaliar a maturidade do time gerencial. Isso porque um software especialista “molda” a sua operação de forma muito específica – no melhor estilo “faça isso que vai dar certo, 10.000 empresas fazem isso ao redor do mundo”. Já em um software generalista, a metodologia se focará muito mais na operação do que no resultado. Os indicadores e relatórios poderão ser customizados de acordo com as necessidades da sua própria empresa. Em geral, os relatórios padrão entregarão “quase” o que você precisa – contraponto o software especialista, que entregará relatórios já prontos e dificilmente oferecerá a possibilidade da customização.
O problema é que as muitas opções oferecidas por um software generalista acabam deixando uma equipe imatura um pouco perdida. É comum, por exemplo, ouvirmos demandas como “eu queria alguns gráficos”, mas sem uma necessidade real de gráficos específicos.
Então, a maturidade do time gerencial é importante para seguir um caminho ou outro. O time gerencial precisa entender suas métricas, saber o que e como quer enxergar. Isso garantirá o sucesso de uma implantação de um software de gestão. Enquanto essa maturidade não for atingida, os softwares especialistas continuarão sendo uma ótima opção!
Por fim, é importante se questionar quem são os maiores interessados em cada cenário. Aqui vai um guia rápido para você definir um caminho fácil.
Lembrar dessa diferença é importante. Na hora de implantar um software de gestão integrado, será imprescindível que os gestores “vendam” esta ideia a seus times. Se você é um gestor, inclua seu time na decisão do software e nos ganhos para a empresa que usá-lo trará.
Bem, se você entende que sua empresa está no momento de um software integrado, conheça como o Tático ERP pode ser a opção ideal para você!
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]]>O mercado de receitas recorrentes não se aplica somente aos softwares. Servidores cloud (PaaS) e muitos outros negócios passaram a ser oferecidos neste formato (Iaas, por exemplo). E esta oferta acabou criando uma demanda de indicadores diferente da anterior. Ao invés de medir licenças renovadas, por exemplo, mede-se agora o ARR e o Churn.
Neste artigo, vamos explorar o que são cada um dos indicadores. Se você já os conhece, role até o final do artigo e baixe a planilha agora mesmo! : )
Bem, estes são os indicadores mínimos que você deveria considerar em sua gestão! Se você tiver um bom sistema de gestão, como o Tático ERP para SaaS, estes números serão gerados automaticamente pelo próprio registro das informações. Mas caso você não possua, baixe a planilha disponível abaixo e comece a preenchê-la hoje mesmo. : )
Preencha o formulário abaixo e baixe a planilha para controlar seus indicadores SaaS.
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]]>Existe um termômetro muito comum para a existência de um problema na gestão de dados: o “período do fechamento”. Se a sua empresa usa daquelas famosas “noites de fechamento”, demora 15 dias (ou mais!) para entregar o resultado do mês anterior, ou mesmo se já existe uma plaquinha de acrílico para colocar na porta do setor administrativo com os dizeres “Período de fechamento – ME ERRA”, você deve ter plena consciência de que algo precisa ser melhorado na gestão da informação.
É natural que, durante o crescimento, o foco do empreendedor ou gestor seja crescer. Crescer, a olhos nus, significa vender mais e conseguir entregar o que vende. É simples. Mas a gestão da informação pode ter um impacto significativo no curto, no médio e no longo prazo!
Neste artigo, busquei elencar 5 dos principais motivos de você pensar seriamente em trocar os “períodos de fechamento” pela “gestão em tempo real” na sua empresa.
Por mais clichê que isso soe, o tempo é, de fato, sua unidade mais limitada. Você não consegue criar horas no seu dia nem diminuir a velocidade com que o resto do mundo caminha.
Um ERP bem implantado gerará muita economia de tempo para toda a equipe, pois as informações estarão disponíveis em tempo real para a tomada de decisões. Como o sistema interliga todas as áreas da empresa em uma única plataforma, não há risco de cruzamentos de dados resultarem em algo inconsistente!
Todos nós confiamos no Excel. Talvez o Excel seja a ferramenta mais relevante já criada pela Microsoft, certo?! Mesmo assim, se cada setor criar suas próprias planilhas e alguém “consolidar” os resultados depois, quanto confiáveis serão estes dados?
Pare para pensar na volatilidade de uma planilha: imagine que em meio a uma planilha com 12 meses e 50 linhas de classificação (600 células de valores, portanto), um valor – apenas um – ficou errado. Ao invés de 100, digitaram 1000 por exemplo, ou 10. Ou esbarraram no delete e apagaram o valor.
Agora, imagine que esta planilha é parte de uma planilha maior, que compila os resultados, e esta envia os resultados para ainda outra planilha, que cruza tudo e exibe o resultado da empresa. Aquela “uma” célula errada vai impactar em toda a “cadeia” de informação, que servirá de base para tomar decisões imprecisas por consequência.
Em tempos de LGPD e turnover em alta, manter a informação segura deve ser uma prioridade para qualquer empresa. Um ERP resolve este problema “travando” a informação dentro de uma base de dados segura, protegida por usuário e senha e criptografada. Assim, ao invés da informação estar no “arquivo” da empresa, ou na pasta da rede, ela está dentro de um sistema.
O banco de dados de um ERP ainda possui backups e outras estruturas que garantem que o dado nunca mais se perca. Portanto, a informação está segura à prova de problemas internos e externos!
Parece clichê, mas a vida de todo gestor passa pelo mesmo ciclo: a produtividade morre numa planilha de Excel. Quanto tempo, afinal, você passa cruzando dados de outros setores para obter o número que você quer?
Isso muda com um software integrado por uma questão bem simples: apesar de o registro dos dados acontecer de forma parecida (input manual, muitas vezes), a compilação destes dados vira um relatório pronto no sistema – seja em PowerBI, PDF ou cubo de decisão.
Com isso, o gestor poderá focar no que realmente é importante: interpretar o número, e não “chegar nele”.
Gerenciar a informação significa garantir que a informação existe e é registrada corretamente, estando disponível quando quer que a pessoa certa precise dela. Um ERP será um grande centralizador de tudo o que acontece na empresa.
Com isso, você garantirá uma fonte única de registro e armazenagem dos dados, tornando mais simples a gestão das informações da sua empresa!
Com tantas ferramentas surgindo, é natural que a empresa utilize múltiplas ferramentas pra gerenciar seu trabalho. Porém, depois de um determinado tamanho de empresa, as múltiplas ferramentas acabam descentralizando todos os dados da empresa – e reuni-los depois pode se tornar uma tarefa bastante difícil!
Portanto, reforçando o que comentamos no começo: há um momento certo para contratar um ERP. Este momento é quando você perde muito tempo consolidando dados para, então, fazer uma análise do que está acontecendo na sua empresa.
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]]>É natural que grandes operações (com “terabytes de dados”) operem localmente, pois a infra em cloud ainda seria onerosa para este nível de dados. Mas isso não se aplica à maioria das empresas brasileiras – inclusive algumas de grande porte! Em geral, um bom ERP estruturado em um bom cloud fará muito bem o seu papel, trazendo ganhos reais para a operação da sua empresa.
A ideia de servidor local sempre trouxe segurança – “os dados estão na minha casa”. Ter um servidor local significa que ninguém acessa seus dados, ninguém sabe da sua empresa e, portanto, você está mais seguro. Certo? Talvez não.
Vamos comprar esta ideia ao clássico “dinheiro no colchão”. O que acontecerá se, ao invés de usar um banco, você guardar o seu dinheiro no colchão? Podemos enumerar alguns pontos:
E com seus servidores locais?
Tal como o Banco Central garante a existência do seu dinheiro no banco através do depósito compulsório e outras medidas, o seu fornecedor de ERP em cloud também cuidará do seu backup. Isso garantirá que, mesmo que o datacenter pegue fogo (o que tem uma chance real bastante baixa), seus dados continuarão seguros! E você não precisa se preocupar com nada disso.
Vamos olhar para o ERP instalado em uma nuvem agora. O que acontece é que toda a sua infraestrutura local se transforma meramente em um “meio de acessar suas informações”. Se um computador estragar, basta usar o do lado. Se você estiver “sem” um computador, basta comprar um novo – no varejo mesmo. Em poucos minutos você está conectado e trabalhando novamente.
Esta tranquilidade traz agilidade para os negócios, que não precisam mais do que um computador e uma conexão simples de internet – pode ser um ADSL doméstico – ao invés de um computador específico, com acesso via rede segura, para talvez conseguir chegar lá.
O mercado não está mudando, ele já mudou. Pare para pensar: suas fotos e vídeos estão na nuvem (mesmo aquelas mais pessoais), seus documentos no Google Drive ou OneDrive e sua agenda está no Office 365. Talvez esteja na hora de parar de se preocupar com o ar condicionado que refrigera a sala de servidores da sua empresa!
Se você for do ramo moveleiro, veja outras dicas de como escolher seu ERP neste ramo.
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]]>Acontece que, muitas vezes, o ERP que a empresa usa não possui a possibilidade de agendamento da entrega. Ou seja: ele permite apenas a entrega por fila. Desta forma, você tem uma situação inusitada: uma limitação sistêmica irá prejudicar diretamente a vida do consumidor.
Agora, imagine um outro cenário: você, consumidor, acabou de sair da loja onde comprou sua nova cozinha. A loja entrega a você um “link” onde você consegue ver que seu pedido foi registrado, onde e quando será entregue. Alguns dias antes você recebe uma ligação agendando. No dia da entrega, você enxerga (via web) seus produtos sendo separados, tendo a NF-e emitida e o caminhão saindo para entrega. Que tal? Será que sua experiência será diferente?
Vamos agora para outra situação: você precisa acionar o SAC da loja por qualquer motivo. Suponha, por exemplo, que seja preciso mudar o endereço de entrega, ou meramente consultar a data de previsão de entrega. Sem um sistema eficaz, o SAC provavelmente ficará de mãos atadas, conseguindo ajudar pouco o consumidor atrás da informação. E no ramo de móveis, isso pode ser impactante: você pode estar precisando da mobília da sua casa para planejar a mudança, por exemplo!
A demora no atendimento também pode acarretar outro problema: quantas pessoas são necessárias no SAC da empresa se a ligação tende a demorar 20, 30 minutos?!
Se o sistema for eficaz, porém, o operador do SAC terá em poucos segundos toda a informação que precisa: onde estão os produtos, como está o pedido de compra ou como está o processo de entrega. Assim, a resposta poderá ser imediata, mantendo o consumidor informado e liberando o atendente do SAC para um novo atendimento!
Neste sentido, é muito importante entender que o ERP da empresa pode impactar na experiência de consumo, não se limitando a ser uma ferramenta do setor administrativo ou operacional. Mantenha isso em mente na hora de contratar seu próximo sistema: ele poderá ser o diferencial que faltava para sua operação decolar!
Confira agora como escolher um ERP de médio porte no ramo moveleiro! : )
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]]>Sendo um setor muito tradicional na economia, existem diversas soluções no mercado desenhadas com foco neste segmento. Aqui, buscamos ajudá-lo a escolher a solução de gestão ERP + WMS + CRM ideal para o seu negócio de móveis.
Uma situação muito comum na hora da escolha de um software é a situação da “nuvem” versus servidor local. Se ponderarmos as duas opções, teremos pontos positivos e negativos em cada uma delas. Assim, vamos elencar alguns pontos que você deve estar atento!
O servidor local (também chamado on premises) é o método mais tradicional de se implantar um ERP ou WMS local. Você investirá em um servidor local, que é um computador com altíssima performance, e outro servidor de backup. Também, uma infraestrutura de rede que acesse facilmente os servidores. Se você tiver mais lojas, ou um depósito, você precisará de uma internet de alta capacidade entre as unidades também. Depois, uma pessoa de T.I. para cuidar de tudo isso. Afinal, discos ficam cheios, backups precisam ser mantidos e, acima de tudo, é importante lembrar que a T.I. tem vontade própria! Ou seu celular nunca te pregou uma peça?
Brincadeiras à parte, não custa lembrar da possibilidade de acidentes. Se acontecer uma sobrecarga na rede elétrica, por exemplo, você poderá ter seus servidores queimados. Por isso, é importante que o backup esteja fisicamente armazenado em outro local (ainda mais falando no segmento moveleiro)!
No caso de ERPs baseados em nuvem, como é o Tático ERP, tudo o que você precisará é de uma conexão com a internet. E pode ser um ADSL simples como o de uma cafeteria ou residência. A empresa fornecedora se encarregará de licenças de software, backups e redundâncias. É uma instalação mais leve e mais barata. No caso do Tático, você só precisará instalar um software em um computador com internet e você já estará conectado! : )
Outra situação comum é o WMS (warehouse management system), o software para gerenciamento do depósito (em tradução livre). Alguns ERPs possuirão integração com WMSs, e outros possuirão o WMS nativo na mesma plataforma.
Aqui, em geral, a decisão é mais negocial. Você poderá optar por ter dois softwares, dois fornecedores e duas equipes de atendimento, ou centralizar tudo em uma mesma equipe e operação. O Tático ERP possui o WMS nativo!
Talvez este seja o ponto mais importante. No caso de uma operação pequena, qualquer software genérico cumprirá bem o papel de gerenciar o financeiro. A operação poderá ser tratada via Excel e estará tudo bem também. Mas, à medida que a operação ganha corpo, tratar tudo com “memorandos” e “pastas na rede” não fará muito sentido.
Imagine, por exemplo, que você vende uma cozinha e é preciso medir a casa do cliente. Se você faz duas vendas desta por dia, um memorando para o medidor resolve. Mas e se são 4 medidores e 30 medidas por dia para executar? Será muita vantagem ter um aplicativo em que os medidores possam receber as instruções, medir as casas e enviar, via aplicativo, diretamente a informação via sistema. Certo?!
A mesma coisa acontece com estofados que não passam na porta ou elevador (e precisarão ser desmontados na entrega); um software que entenda isso fará toda a diferença na operação quando esta escalar.
Por fim, e não menos importante, é importante que a loja consiga gerenciar seus pedidos de móveis planejados (com Promob Studio, por exemplo). Gerenciar pedidos via planilha acarretará não somente riscos fiscais como também uma confusão logística. O Tático ERP, por exemplo, conversa de forma nativa com o Promob, importando os XMLs e fazendo as devidas tratativas.
É muito importante também entender para onde o seu software de gestão está indo. Como são feitas as atualizações, quais as novidades que virão no próximo ano, quais tecnologias estão sendo cogitadas ou aplicadas. Converse com seu fornecedor antes de realizar a compra. Procure entender se você está comprando um software simplesmente por ser “tradicional” ou um que, de fato, poderá ajudá-lo agora e lá na frente!
Agora, veja como o seu ERP pode impactar a vida do seu consumidor!
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